terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Exposição In Corporeo

Vianda
Acrílico sobre tela
170 x 100 cm . 2011





O abrigo dos sentidos II
Zinco . dimensões variadas . 2010





O abrigo dos sentidos I
Metal . 98 x 95 x 50 cm . 2010

Ao fundo trabalhos de Margarida Holler Margot.







No solo trabalho de Margarida Holler Margot.







segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Jedes Dasein sheint in sich rund

Acción Íntima

En principio, tenía la idea de hacer (construir) un gran objeto, donde necesitaría más tiempo para su construcción como para la apropiación de los materiales.

El objeto tenía la misma forma que resultó este trabajo: que son hechos con pétalas de rosa y pegamento. Pero la dimensión sería mucho más extensa.

Con este medio pienso en el efímero, en el tiempo que se encuentra presente en nuestro cotidiano y también en la vida de las plantas. Me interesan sus colores, que poco a poco se pierden, cambian con la descomposición y por veces desaparecen.

Después que crié los objetos, comiese pensar en su funcionamiento junto a algún entorno (natural o no). Pensando posibilidades de actívalo y potencializarlo en algún sitio. Me deparé con la dificultad de sus dimensiones, donde en todos los lugares que colocará se perdían (porque son demasiados pequeños). Entonces comprendí que la fotografía seria el medio para elles funcionaren, y así, estibe cambiándolos de lugares. Está acción se repite y junto con esto cada fotografía cambia, conforme su entorno. Los colores se activan, acontecen de otro modo. La forma funciona de maneras distintas en cada lugar – y esto me interesa.

Pero tengo muchas dudas sobre esta acción, pienso que es un primero contacto para pensar o entorno natural, mas no es un trabajo finalizado. Creo que fue el primero paso en la arena movediza.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

processo útero II













O abrigo dos sentidos



“O abrigo dos sentidos II”, zinco, 90 x 60 x 28 cm | 2010.












“O abrigo dos sentidos I”, metal, 96 x 69 x 19 cm | 2010.





Vianda: o isolamento e o desdobramento da forma

O isolamento entra em questão também como meio de abrir as perspectivas para além da relação especular, segundo Deleuze (2007,12), “Isolar é, então, o modo simples, necessário, embora não suficiente, de romper com a representação, interromper a narração, impedir a ilustração, liberar a figura: para ater-se ao fato.” Ao longo de toda a pesquisa, para as formas percebidas em pintura, desenho, objetos, sempre fui a modelo, entretanto, na produção recente, o caráter identitário se dilui na “liberação da figura”, a partir não só de seu isolamento, como também das dimensões na produção atual.

O trabalho passa a circular entre o lugar da negação, da subversão dos valores, do olhar monstruoso que tangencia a especulação do obsceno, da repulsão e do que é esperado para esse determinado lugar.

A especulação de valores e do obsceno é direcionada pela sociedade, que determina o que pode e o que não pode, o que é bom ou ruim para se olhar. Essa especulação é sustentada sem ser interrogada ou reformulada. As pinturas podem suscitar questões que coloque, de alguma maneira, em xeque determinados valores. É em gestos, na articulação do espaço, e na expansão dele, que trago um tipo de ressignificação, tanto no que se refere à figura, quanto à presença dela no mundo e todos os possíveis desdobramentos derivados, ativando, a relação que temos com o dado objeto.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

velado

: onde o ínfimo tornou-se recluso, mais ainda escondido - esconderijo.
o objeto em um lugar nublado - restando à memória dele, a passagem; o resto que de alguma maneira se conecta na questão chave - este lugar tornou-se estância do contínuo.

sábado, 30 de abril de 2011

útero

útero. madeira e pó de serra. 40 x30 x 40 x 30 cm. | 2010.